A sétima chicotada acontece no Progresso
Drasco deixou o Progresso em 13º lugar.
Fotografia: Jornal dos Desportos
A direcção do clube Progresso Associação Sambizanga rescindiu ontem os préstimos do treinador principal Drasko Stoijlkovic depois do empate (1-1) registado na segunda-feira diante do FC Bravos do Maquis, para a nona jornada do Girabola. Depois de fazer um excelente Zonal de Apuramento, onde disputou de forma invicta 18 partidas que o habilitarem a estar neste Girabola, o regresso do Sambizanga não consegue manter a mesma postura nesta prova, facto que levou ao despedimento do treinador.
A saída de Drasko do comando técnico há muito se aguardava, em função dos instáveis resultados que a equipa vinha produzindo ao longo das jornadas que disputou no Girabola. A direcção do Progresso foi condescendente nesse aspecto, dando o voto de confiança ao treinador. Em nove partidas até aqui realizadas, o conjunto Sambila conseguiu igual número de pontos, o que equivale a um ponto por cada partida feita. A pressão sobre o presidente do clube terá mesmo começado depois do jogo entre o Progresso e a Académica do Lobito, desafio ganho de virada pela equipa benguelense, e agudizou quando o conjunto do Sambizanga baqueou diante do Sagrada Esperança, em plena Cidadela.
Alguns dirigentes consideram que este “saldo”, a julgar pela pouca diferença pontual que se verifica entre a terceira classificada, não era comprometedor, mas a direcção preferiu não contar mais com o treinador. Depois da confirmação da saída de Drasko, o Jornal dos Desportos tentou ouvir da direcção do Progresso quem iria assumir as rédeas, mas tudo redundou em fracasso, pois, não houve comunicação com ninguém da direcção, que decidiu-se pela sétima chicotada psicológica que o Girabola 2011 regista. Presume-se que, até posição contrária, o comando técnico da equipa vai ser assumido pelo quarteto de treinadores constituído por Kito Ribeiro, Zico, Bala e Chibia.
A saída de Drasko do comando técnico há muito se aguardava, em função dos instáveis resultados que a equipa vinha produzindo ao longo das jornadas que disputou no Girabola. A direcção do Progresso foi condescendente nesse aspecto, dando o voto de confiança ao treinador. Em nove partidas até aqui realizadas, o conjunto Sambila conseguiu igual número de pontos, o que equivale a um ponto por cada partida feita. A pressão sobre o presidente do clube terá mesmo começado depois do jogo entre o Progresso e a Académica do Lobito, desafio ganho de virada pela equipa benguelense, e agudizou quando o conjunto do Sambizanga baqueou diante do Sagrada Esperança, em plena Cidadela.
Alguns dirigentes consideram que este “saldo”, a julgar pela pouca diferença pontual que se verifica entre a terceira classificada, não era comprometedor, mas a direcção preferiu não contar mais com o treinador. Depois da confirmação da saída de Drasko, o Jornal dos Desportos tentou ouvir da direcção do Progresso quem iria assumir as rédeas, mas tudo redundou em fracasso, pois, não houve comunicação com ninguém da direcção, que decidiu-se pela sétima chicotada psicológica que o Girabola 2011 regista. Presume-se que, até posição contrária, o comando técnico da equipa vai ser assumido pelo quarteto de treinadores constituído por Kito Ribeiro, Zico, Bala e Chibia.
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