sexta-feira, setembro 17, 2010








Lembram-se do Rui JORDÃO


                                      

RUI JORDÃO
Foi um ponta-de-lança extraordinário, talvez aquele que, na sua geração melhor adaptou as condições de futebolista e goleador.
Pode ter havido melhores jogadores, houve certamente melhores marcadores de golos, mas nenhum conjugou de modo tão perfeito a técnica individual, a elegância dos gestos e os números exuberantes como goleador absolutamente fantástico.
Jordão foi um fenómeno absoluto desde que começou a jogar em Benguela (Angola), de onde veio rotulado como novo Eusébio.
Ao fim de 5 épocas no Benfica, foi transferido para Saragoça, onde conheceu um martírio que lhe pôs à prova a capacidade de sofrimento.
Perdido num clube onde não foi tratado decentemente, o Sporting foi lá resgatálo para o arranque de 9 épocas inesquecíveis em Alvalade.
A 30 de Agosto de 1977, num jogo particular com os brasileiros do Vasco da Gama, Jordão estreou-se com a camisola verde e branca - marcou os 2 golos da vitória por 2-1.
Ao longo desse período, foi duas vezes campeão nacional, venceu a Taça de Portugal em duas ocasiões e uma Supertaça.
Marcou 187 golos num total de 279 jogos oficiais, com um parcial de 207 jogos e 141 golos a contar para o Campeonato Nacional.
CURIOSIDADE
Jordão I
Atacante do Sporting marcou perante a URSS o penálti que
permitiu a Portugal o apuramento para o Campeonato da Europa
No Euro 84, Jordão estava no topo. No grande palco deliciou os adeptos e pôs Portugal a sonhar, apontando 2 golos na meia final com a França.
A sua carreira não foi a mesma depois disso. Passou a jogar e a marcar menos, até ao divórcio com o Sporting, no fim de 1985/86.
Nessa altura, surgiu em grande forma no fim da época de tal forma que José Torres ainda pensou levá-lo ao México, na condição de que actuasse em determinado jogo com o Benfica.
Manuel José não aceitou a proposta e Jordão ficou em terra.







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Rui Jordão
Jordão nasceu em Benguela, Angola, a 9 de Agosto de 1952.
As características que possuía davam-lhe garantias para se tornar um grande futebolista. Mas, um professor de ginástica convenceu-o de que as suas qualidades estavam mais viradas para o atletismo, e por isso inscreveu-o nos campeonatos de Angola.
Sem treinar, Jordão sagrou-se vice-campeão dos 80 metros. Uma lesão, nesta competição, afastou-o das pistas e do futebol.
No dia 28 de Agosto de 1977 ingressou no Sporting. O sonho de criança tornou-se real.
Jordão teve uma estreia auspiciosa num jogo contra o Vasco da Gama, onde a equipa brasileira perdeu por 2-1 e os dois golos da formação verde e branca foram marcados pela mais recente estrela da companhia.
A carreira do atleta «leonino» ficou marcada pelas lesões que sofreu ao serviço do futebol.
Jordão foi uma das figuras mais carismáticas dentro do Sporting. Ao serviço do Clube conquistou dois campeonatos nacionais nas épocas de 1979/80 e 1981/82; duas Taças de Portugal nas temporadas de 1977/78 e 1981/82 e uma Supertaça em 1981/82. Venceu a Bota de Prata em 1979/80, marcando 31 golos no Campeonato Nacional.
Ao longo da carreira marcou 247 golos em jogos oficiais, ao serviço de seis clubes.
Representou a Selecção Nacional "A" por 43 vezes e marcou 15 golos. Estreou-se com a camisola das «quinas» no dia 29 de Março de 1972, num jogo frente ao Chipre (4-0).
Realizou o último jogo a 25 de Janeiro de 1989, em Atenas, contra a Grécia (2-1). Fez parte da equipa que conquistou o segundo lugar na Minicopa, em 1972 e no Europeu de 1984 classificou-se em 3º lugar.
CURRICULUM:
Nome: Rui Manuel Trindade Jordão
Local de Nascimento: Benguela (Angola)
Data de Nascimento: 9 de Agosto de 1952
Início de Carreira no Sporting: 28 de Agosto de 1977
Títulos conquistados ao serviço do Sporting:
2 Campeonatos Nacionais (1979/80 e 1981/82)
2 Taças de Portugal (1977/78 e 1981/82)
1 Supertaça (1981/82)
1 Bota de Prata (1979/80)
Internacionalizações: 43

RUI JORDÃO - o meu Nª 11












Nascido na cidade angolana de Benguela, Rui Jordão chegou ao Sporting, em 1977, depois de passagens pelo «eterno rival» (Benfica) e pelos espanhóis de Saragoça, de onde foi resgatado para o emblema «leonino». Ao lado de Manuel Fernandes, durante nove temporadas, formou uma das melhores duplas de avançados do futebol português, graças às características complementares de ambos, bem como à forte amizade que dura até aos dias de hoje. Aliou força, velocidade, técnica individual e pura classe para realizar uma carreira plena de golos, não só ao serviço do Sporting como na selecção portuguesa, marcando, entre outros, o golo decisivo do apuramento para o Euro84 e os dois da meia-final com a França. Com excelentes números de golos por jogo, Rui Jordão poderia ter somado muitos mais, caso não tivesse sido perseguido, ao longo da sua carreira, por sucessivas lesões.Depois de «pendurar as chuteiras», o outrora ídolo das multidões, tem levado uma vida totalmente distanciada do futebol, explorando, com sucesso, outra das suas veias artísticas: a pintura.
Títulos conquistados: 2 Campeonatos Nacionais (1979/80 e 1981/82); 2 Taças de Portugal (1977/78 e 1981/82); 1 Supertaça (1981/82)Distinções: Melhor marcador do campeonato nacional: 1979/80 – 31 golos Internacionalizações: 43.
No Euro 84, Jordão estava no topo. No grande palco deliciou os adeptos e pôs Portugal a sonhar, apontando 2 golos na meia final com a França.A sua carreira não foi a mesma depois disso. Passou a jogar e a marcar menos, até ao divórcio com o Sporting, no fim de 1985/86.Nessa altura, surgiu em grande forma no fim da época de tal forma que José Torres ainda pensou levá-lo ao México, na condição de que actuasse em determinado jogo com o Benfica.Manuel José não aceitou a proposta e Jordão ficou em terra.
Em meados de 1974, os belgas do Racing White contactaram Borges Coutinho, perguntando o preço de eventual transferência de Jordão. Vinte mil contos foi a resposta. Os belgas não disseram mais nada. Percebesse bem porquê, se se pensar que, dois anos volvidos,Jordão seria vendido aos espanhóis de Saragoça, por nove mil. Ao chegar a Espanha, um médico espanhol, de nome Pelegrini, surgiu a convencê-lo de que nem sequer valia a pena iludir-se! «Antes da assinatura do contrato,cumprindo os rituais destas coisas, depois de inspecções arrastadas, reprovou-me! Ferido no meu orgulho, perguntei-lhe porquê. Como se ele próprio estivesse dorido, disse-meque não poderia dar o aval à minha contratação, porque os meus joelhos não davam garantias para jogar futebol de alta competição, que um deles até já parecia de paralítico!Só não regressei, de imediato, ao Benfica, porque o presidente do Saragoça ignorou a decisão do médico e assumiu toda a responsabilidade pela minha contratação. De facto,acabei por não ser feliz em Espanha, mas isso não se deveu a limitações físicas, deveu-se às dificuldades criadas pelas intrigas e invejas de um paraguaio chamado Arrua, que temeu que eu o ofuscasse e começou logo a infernizar-me a vida. Por isso, ao fim de três meses já queria regressar à Luz, não voltei porque um dirigente do Benfica não quis...»Foi a sorte do Sporting.
A Alvalade regressaria, para cumprir sonho de criança que ficara adiado, ele que era sportinguista desde pequenino. Sousa Marques, vice-presidente doSporting, confessaria, depois do acordo com os espanhóis, que pescar um espadarte não teria sido mais difícil do que contratar Jordão, porque o Benfica se intrometeu no caminho,como se tivesse descoberto uma mina de ouro.Porque, por essa altura, se abrira já quente guerra de palavras entre sportinguistas e portistas. Nas Antas, Pinto da Costa, já muito bem informado sobre negócios alheios,lançaria, urbi et orbi, o remoque: «Não há nenhum jogador no F. C. Porto a ganhar,anualmente, mais de 1000 contos, entre ordenados e luvas...»Era dia 28 de Agosto de 1977. De Saragoça para Lisboa viajara Jordão em táxi aéreo, para que, nessa noite, se estreasse com a camisola do Sporting, contra o Vasco da Gama. Os brasileiros perderam por 1-2 e Jordão, autor de dois golos, seria o seu carrasco. Há sempre reverso na medalha. Se calhar mais do que em qualquer outro jogador da sua geração, Rui Jordão conquistou a glória com dor, com sangue — com pernas partidas por três vezes! «A primeira foi em 1974, num Benfica-F. C. Porto, no Estádio da Luz, num lance disputado com o Gabriel: tropecei no calcanhar dele, caí desamparado, de tal forma que fiquei com a perna dobrada para trás. Meniscos, ligamentos cruzados, tudo fracturado. Apenas se safaram o ligamento anterior e a rótula. Levei mais de um ano a tentar recuperar. Em vão. Em Portugal não se fizera o diagnóstico exacto da lesão, tive de ir à Bélgica para se perceber que não sofrera apenas fractura de menisco! Fui operado de imediato, recuperei. Tinha 22 anos. Três anos passados, de novo no Estádio da Luz, aquele famoso lance com o Alberto, ao interceptar-me de forma violenta, acertando-me no pé de apoio, fracturando-me a tíbia da perna direita. Mais uma época de estaleiro.Depois de uma longa recuperação, reapareceria num jogo nocturno entre o Sporting e o Famalicão, e o José Eduardo, com uma entrada pelas costas, partiu-me o perónio da perna esquerda e os ligamentos da tibiotársica. Foram três lesões muito graves que,obviamente, me impediram de fazer coisas ainda mais bonitas no futebol...»Depois do deslumbre em que o seu futebol se transformou no Europeu de França, foiJordão assediado pelo F. C. Porto, que acabara de contratar Futre, em espectacular jogada de futuro. João Rocha teve de abrir os cordões à bolsa para segurar em Alvalade aquele que era, então, o mais emblemático jogador do Sporting. Dois anos volvidos, época quase em branco, queixas de atrofia muscular, Manuel José desinteressou-se dele, Jordão desinteressou-se do Sporting. Magoado, partiu. Longo tempo andaria sem que se desse por ele. Eurico convencê-lo-ia a regressar aos relvados, defendendo as cores do Setúbal.Teve ainda tempo para mostrar o seu talento, a ponto de ser, outra vez, convocado para a Selecção. E, porque era esse o seu destino, nesse ano da despedida do futebol, um defesa do Elvas ainda lhe partiria o nariz! Foi uma vida de glória farta, espalhando o perfume do seu futebol de sabor a gindungo, pelos campos do Mundo. Mas, como nem sequer a felicidade se mede toda pela mesma bitola, houve momentos que suplantaram tudo, tornando-se, ourados em si, imarcescíveis. Nota-se-lhe a emoção no tom de voz quando Jordão desenrola as recordações desses dias. «Jamais me esquecerei daquele jogo contra a URSS, na Luz, decisivo para o apuramento para o 'Europeu'. O passaporte ficou nos meus pés quando Cabrita me indicou para marcar o penalty que castigava falta sobre Chalana. Consegui vencer os nervos e marcar o golo que nos conduziu a França, onde só por falta de sorte não nos sagrámos campeões europeus. Por lá vivi dias incríveis. Por exemplo, aquele golo contra a França ainda hoje me deixa a vibrar. Mostrámos que éramos das melhores equipas do Mundo e fui considerado o melhor jogador daquela equipa-maravilha.»
Clubes:
1988/89 - Vit. Setúbal - 36 Jogos / 11 Golos
1987/88 - Vit. Setúbal - 24 Jogos / 1 Golo
1986/87 - Sem clube
1985/86 - Sporting - 23 Jogos / 3 Golos
1984/85 - Sporting - 18 Jogos / 8 Golos
1983/84 - Sporting - 29 Jogos / 16 Golos
1982/83 - Sporting - 26 Jogos / 18 Golos
1981/82 - Sporting - 27 Jogos / 27 Golos
1980/81 - Sporting - 28 Jogos / 14 Golos
1979/80 - Sporting - 29 Jogos / 31 Golos
1978/79 - Sporting - 11 Jogos / 8 Golos
1977/78 - Sporting - 16 Jogos / 16 Golos
1976/77 - Saragoça - 33 Jogos / 14 Golos
1975/76 - S.L.Benfica - 28 Jogos / 30 Golos
1974/75 - S.L.Benfica - 8 Jogos / 6 Golos
1973/74 - S.L.Benfica - 26 Jogos / 15 Golos
1972/73 - S.L.Benfica - 10 Jogos / 5 Golos
1971/72 - S.L.Benfica - 18 Jogos / 9 Golos







TERÇA-FEIRA, AGOSTO 26, 2008


Nº126 - Rui Manuel Trindade Jordão

Nome Completo: Rui Manuel Trindade Jordão
Alcunha: Gazela Negra / Gazela Felina
Nacionalidade: Angolana e Portuguesa 
Local de Nascimento: Benguela / Angola
Data de Nascimento: 9 de Agosto de 1952
Posição: Ponta-de-Lança
Altura: 1,79m
Peso: 71Kg
.Clubes:
1988/89 - Vit. Setúbal - 36 Jogos / 11 Golos
1987/88 - Vit. Setúbal - 24 Jogos / 1 Golo
1986/87 - Sem clube
1985/86 - Sporting - 23 Jogos / 3 Golos
1984/85 - Sporting - 18 Jogos / 8 Golos
1983/84 - Sporting - 29 Jogos / 16 Golos
1982/83 - Sporting - 26 Jogos / 18 Golos
1981/82 - Sporting - 27 Jogos / 27 Golos
1980/81 - Sporting - 28 Jogos / 14 Golos
1979/80 - Sporting - 29 Jogos / 31 Golos
1978/79 - Sporting - 11 Jogos / 8 Golos
1977/78 - Sporting - 16 Jogos / 16 Golos
1976/77 - Saragoça - 33 Jogos / 14 Golos
1975/76 - S.L.Benfica - 28 Jogos / 30 Golos
1974/75 - S.L.Benfica - 8 Jogos / 6 Golos
1973/74 - S.L.Benfica - 26 Jogos / 15 Golos
1972/73 - S.L.Benfica - 10 Jogos / 5 Golos
1971/72 - S.L.Benfica - 18 Jogos / 9 Golos
"Formação"
1970/71 - S.L.Benfica (Juniores)
1969/70 - Sporting de Benguela (Juniores)
.Totais no S.L.Benfica: 127 Jogos / 81 Golos
(Campeonato 90/65, Taça de Portugal 15/6 e Eurotaças 22/10)
.
Estreia: 3 de Outubro de 1971, na Luz 
(S.L.Benfica 2 - Beira-Mar 1) - Com Jimmy Hagan
.
Último jogo: 30 de Maio de 1976, na Luz 
(S.L.Benfica 2 - Porto 3) - Com Mário Wilson
.Primeiro golo: 23 de Dezembro de 1971, na Luz 
(S.L.Benfica 3 - Guimarães 0) - Marcou o 3-0 aos 65'
.
Último golo: 23 de Maio de 1976, em Alvalade 
(Sporting 0 - S.L.Benfica 3) - Marcou o 0-2 aos 85'
.Competições Europeias: 22 Jogos / 10 Golos
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Estreia: 15 de Setembro de 1971, em Innsbruck 
(Wacker Innsbruck 0 - S.L.Benfica 4) - Com Jimmy Hagan
.
Último jogo: 17 de Março de 1976, em Munique 
(Bayern 5 - S.L.Benfica 1) - Com Mário Wilson
.
Primeiro golo: 8 de Março de 1972, na Luz 
(S.L.Benfica 5 - Feyenoord 1) - Marcou o 2-0 aos 31' e "bisou" (4-1) aos 87'
.
Último golo: 17 de Setembro de 1975, na Luz 
(S.L.Benfica 7 - Fenerbahçe 0) - Fez o "Hat-trick" aos 84' depois de marcar o 4-0 aos 60' e o 6-0 aos 75'
.Selecção: 43 Jogos / 15 Golos
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Estreia: 29 de Março de 1972, na Luz 
(Portugal 4 - Chipre 0) - Com José Augusto
.
Último jogo: 25 de Janeiro de 1989, em Atenas 
(Grécia 1 - Portugal 2) - Com "Juca"
.
Primeiro golo: 29 de Março de 1972, na Luz 
(Portugal 4 - Chipre 0) - Marcou o 4-0
.
Último golo: 14 de Novembro de 1984, no Estádio José Alvalade 
(Portugal 1 - Suécia 3) - Qualificação Camp. Mundo 1986 - Com José Torres 
.Participações em Campeonatos do Mundo(0):
.
Participações em Campeonatos da Europa(1):
França 1984 - Meias-Finais 
.Palmarés:
6 Campeonatos Nacionais - 1971/72, 1972/73, 1974/75 e 1975/76 (S.L.Benfica) e 1979/80 e 1981/82 (Sporting)
3 Taças de Portugal - 1971/72 (S.L.Benfica) e 1977/78 e 1981/82 (Sporting)
1 Supertaça Cândido de Oliveira - 1981/82 (Sporting)
1 Taça de Honra A.F.L. - 1974/75 (S.L.Benfica)
2 Botas de Prata - 1975/76 (S.L.Benfica) e 1979/80 (Sporting)
Futebolista Português do Ano CNID - 1980 (Sporting)
.Curiosidades:
- Chegou a Lisboa para representar os juniores do S.L.Benfica, onde foi treinado por Ângelo Martins, grande figura do universo benfiquista. Despediu-se do S.L.Benfica no jogo 1000 do Campeonato Nacional.
- À Selecção das quinas chegou aos 20 anos, pela mão de José Augusto, outra antiga glória encarnada.
- Pese embora as lesões gravíssimas que sofreu (fractura da tíbia, fractura do perónio e rotura dos ligamentos cruzados do joelho), Rui Jordão foi sempre um avançado de grande coragem e valentia. Virar a cara à luta não era definitivamente com ele. 
- Saiu da Luz após negociações falhadas com Paris Saint-Germain, Estrasburgo, Racing White, Bétis e Bayern de Munique. O seu destino seria o Saragoça, onde não foi especialmente feliz. Regressa a Portugal mas, por desconfianças do Deptº médico encarnado sobre a sua condição física, não ao S.L.Benfica. Rumou a Alvalade, onde voltaria a brilhar intensamente.
- José Torres "esquece-se" de o incluir na convocatória para o Mundial do México em 1986 e, no meio de tamanha desilusão decide pendurar as chuteiras. Sol de pouca dura: Após uma época sem competir, ruma até às margens de Sado, em representação do Vitória de Setúbal.
- Aos 37 anos despede-se definitivamente do futebol (inclusivamente como adepto e espectador). Nos dias que correm difícil será encontrarem-no num qualquer estádio. Trocou a bola de futebol pelas tintas, telas e pincéis e, segundo consta, os resultados são dignos de um verdadeiro artista. Da mesma qualidade que se lhe reconhece quando encantava sobre os tapetes verdes.
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Jordão o pintor!

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