Governo provincial dá pontapé na crise da Académica do Soyo
A académica do Soyo vive pronfunda crise financeira e estrutural, que alegadamente levou os jogadores a não se treinarem na passada segunda-feira. Esta crise agudizou-se ainda mais após os maus resultados no arranque do Girabola deste ano, 3 derrotas em 3 jornadas disputadas no Girabola 2012, e a ameaça do técnico Agostinho Tramagal em deixar a formação devido aos problemas que o emblema da província do Zaire passa. O técnico, recorde-se, chegou mesmo a abandonar a província, afastando-se da ira dos adeptos após o final do último jogo dos estudantes, em que foi necessário intervenção policial para proteger a equipa técnica e jogadores à saída do estádio.
Agora, o Governo Provincial do Zaire, através de iniciativa do governador Pedro Sebastião, tentou dar um pontapé nessa crise, juntando as partes (equipa técnica, atletas e reponsáveis do clube) em reunião que teve o objectivo de acalmar os conflitos existentes e colocar um ponto final na crise.
O governador, afirmou que o governo provincial não poderia ficar insensível à crise por que tem passado o único representante da região no Girabola 2012. Aos jornalistas afirmou que “Viemos aqui reunir e ouvir as preocupações da equipa técnica e os atletas, que consideramos legítimas, conversámos e chegámos a resultados positivos. Em momento algum a equipa se recusou a jogar, inclusive os jogadores vieram todos equipados para os treinos e por causa deste encontro já não foi possível trabalharem”. Para Pedro Sebastião, a crise não tem razão de existir, tratando-se de um desentendimento entre as partes, dado que os jogadores não tem ordenados em atraso, apenas lhes falta receber "luvas" contratuais, garantindo que “Os atletas têm os salários pagos até Fevereiro, faltando apenas o mês de Março em curso”.
Por seu turno, Agostinho Tramagal, técnico principal da Académica do Soyo, afirmou após a saída do encontro que os adeptos podem esperar uma Académica mais aguerrida e lutadora, disposta a recuperar os 9 pontos perdidos no início do Girabola, prometendo ele e atletas fazerem os possíveis para alcançar os seus objectivos. E esperam conseguir já pontuar nesta 4ª jornada na deslocação a Cabinda, onde irão defrontar o Sporting local, com quem partilham os últimos dois postos da classificacção do campeonato nacional. De recordar que Sporting de Cabinda também se encontra mergulhado numa grave crise financeira e de resultados
Agora, o Governo Provincial do Zaire, através de iniciativa do governador Pedro Sebastião, tentou dar um pontapé nessa crise, juntando as partes (equipa técnica, atletas e reponsáveis do clube) em reunião que teve o objectivo de acalmar os conflitos existentes e colocar um ponto final na crise.
O governador, afirmou que o governo provincial não poderia ficar insensível à crise por que tem passado o único representante da região no Girabola 2012. Aos jornalistas afirmou que “Viemos aqui reunir e ouvir as preocupações da equipa técnica e os atletas, que consideramos legítimas, conversámos e chegámos a resultados positivos. Em momento algum a equipa se recusou a jogar, inclusive os jogadores vieram todos equipados para os treinos e por causa deste encontro já não foi possível trabalharem”. Para Pedro Sebastião, a crise não tem razão de existir, tratando-se de um desentendimento entre as partes, dado que os jogadores não tem ordenados em atraso, apenas lhes falta receber "luvas" contratuais, garantindo que “Os atletas têm os salários pagos até Fevereiro, faltando apenas o mês de Março em curso”.
Por seu turno, Agostinho Tramagal, técnico principal da Académica do Soyo, afirmou após a saída do encontro que os adeptos podem esperar uma Académica mais aguerrida e lutadora, disposta a recuperar os 9 pontos perdidos no início do Girabola, prometendo ele e atletas fazerem os possíveis para alcançar os seus objectivos. E esperam conseguir já pontuar nesta 4ª jornada na deslocação a Cabinda, onde irão defrontar o Sporting local, com quem partilham os últimos dois postos da classificacção do campeonato nacional. De recordar que Sporting de Cabinda também se encontra mergulhado numa grave crise financeira e de resultados
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