Académica interpôs recurso à FAF
Presidente da Académica está confiante na verdade desportiva
Fotografia: Jornal dos Desportos
O presidente da Académica do Soyo, Manuel Sieta, assegurou ontem ao Jornal dos Desportos que está confiante quanto ao desfecho do recurso interposto à FAF, após a decisão do órgão máximo do futebol nacional de retirar nove pontos à formação da Base do Kwanda. O dirigente afirmou que a verdade deve vir ao de cima e a decisão certa vai ser favorável à sua equipa, tendo em conta as provas apresentadas sobre a legalidade na utilização do referido jogador.
De acordo com o responsável máximo dos estudantes do Soyo, não há possibilidades do recurso ser improcedente, uma vez que no seu ponto de vista, a sua equipa não cometeu nenhuma irregularidade no acto da inscrição do jogador Gilberto Martins José Carlos “Pai”, cujas provas foram apresentadas ao órgão reitor da modalidade no país. “Temos tudo legal e, por isso, esperamos um resultado positivo, já que não fizemos nada de errado”, acrescentou o presidente da agremiação do Soyo. Caso o recurso interposto seja considerado improcedente, o nosso interlocutor afirmou ao JD que vai recorrer a outras instituições para solucionar o caso.
“Se o desfecho voltar a ser desfavorável, vamos recorrer ao Plano B. Neste momento, temos tudo delineado, inclusive temos já delineado os próximos passos, enquanto se aguarda pelo resultado do recurso. É tudo o que tenho a dizer”, especificou. Questionado sobre a previsão do desfecho uma vez que se aproxima a data prevista para o fim do campeonato da I Divisão, Manuel Sieta disse não depender dele, apenas aguarda pela decisão das estruturas competentes da FAF na solução do caso. “O recurso foi interposto, a solução já não depende da direcção da Académica do Soyo. Nós apenas aguardamos pela verdade desportiva, ou seja, um desfecho positivo a favor da nossa equipa”, sublinhou.
O administrador municipal adjunto do Soyo e antigo presidente da Académica, Pascoal Aurora, disse ao JD que a decisão da FAF de penalizar os estudantes na fase final do Girabola não passou de jogo de bastidores, fruto da desordem reinante naquele organismo que rege o futebol no país. “A desorganização da FAF criou esta situação, que mancha a verdade desportiva e terá de ser resolvida para salvaguardar a honra, o bom nome e a dignidade daquele órgão e dos seus responsáveis”, esclareceu.
Pascoal Aurora garantiu que está tranquilo e acredita que nada está perdido para a Académica do Soyo e, por isso, aguardam pelo resultado do recurso. “Estamos todos solidários com a nossa equipa e, por isso, a massa associativa, adeptos, amantes e população estão calmos e confiantes de que a verdade virá ao de cima”, acrescentou. O dirigente apelou à população do Soyo a comparecer em massa no campo dos Embondeiros na recepção ao Recreativo da Caála, já que os três pontos serão necessários para o conjunto do Kwanda. “Para esta partida da última jornada, pedimos à FAF que nos mande um bom árbitro e não um corrupto, como aconteceu nos últimos jogos”, concluiu.
De acordo com o responsável máximo dos estudantes do Soyo, não há possibilidades do recurso ser improcedente, uma vez que no seu ponto de vista, a sua equipa não cometeu nenhuma irregularidade no acto da inscrição do jogador Gilberto Martins José Carlos “Pai”, cujas provas foram apresentadas ao órgão reitor da modalidade no país. “Temos tudo legal e, por isso, esperamos um resultado positivo, já que não fizemos nada de errado”, acrescentou o presidente da agremiação do Soyo. Caso o recurso interposto seja considerado improcedente, o nosso interlocutor afirmou ao JD que vai recorrer a outras instituições para solucionar o caso.
“Se o desfecho voltar a ser desfavorável, vamos recorrer ao Plano B. Neste momento, temos tudo delineado, inclusive temos já delineado os próximos passos, enquanto se aguarda pelo resultado do recurso. É tudo o que tenho a dizer”, especificou. Questionado sobre a previsão do desfecho uma vez que se aproxima a data prevista para o fim do campeonato da I Divisão, Manuel Sieta disse não depender dele, apenas aguarda pela decisão das estruturas competentes da FAF na solução do caso. “O recurso foi interposto, a solução já não depende da direcção da Académica do Soyo. Nós apenas aguardamos pela verdade desportiva, ou seja, um desfecho positivo a favor da nossa equipa”, sublinhou.
O administrador municipal adjunto do Soyo e antigo presidente da Académica, Pascoal Aurora, disse ao JD que a decisão da FAF de penalizar os estudantes na fase final do Girabola não passou de jogo de bastidores, fruto da desordem reinante naquele organismo que rege o futebol no país. “A desorganização da FAF criou esta situação, que mancha a verdade desportiva e terá de ser resolvida para salvaguardar a honra, o bom nome e a dignidade daquele órgão e dos seus responsáveis”, esclareceu.
Pascoal Aurora garantiu que está tranquilo e acredita que nada está perdido para a Académica do Soyo e, por isso, aguardam pelo resultado do recurso. “Estamos todos solidários com a nossa equipa e, por isso, a massa associativa, adeptos, amantes e população estão calmos e confiantes de que a verdade virá ao de cima”, acrescentou. O dirigente apelou à população do Soyo a comparecer em massa no campo dos Embondeiros na recepção ao Recreativo da Caála, já que os três pontos serão necessários para o conjunto do Kwanda. “Para esta partida da última jornada, pedimos à FAF que nos mande um bom árbitro e não um corrupto, como aconteceu nos últimos jogos”, concluiu.
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