Primeiro ministro do Senegal quer castigo a Hélder Martins e demissão de Hayatou
Por Redacção
O primeiro ministro do Senegal, Ndéné Ndiaye, pediu hoje a demissão do presidente da CAF, Issa Hayatou, e um castigo ao árbitro angolano Hélder Martins, na sequência do empate a zero da selecção do seu país nos Camarões.
Os senegaleses protestaram veementemente uma grande penalidade marcada a favor dos Camarões aos 90 minutos - o que valeu a expulsão de dois jogadores e do treinador - mas Eto'o desperdiçou.
«O árbitro angolano teve uma prestação desastrosa no jogo e deu uma imagem muito negativa da arbitragem africana», disse, insinuando ainda que o objectivo seria favorecer os Camarões, país de Issa Hayatou e que se encontra em apuros para se apurar para o CAN 2012.
Ndéné Ndiaye deu indicações à Federação para «questionar a legitimidade» do presidente da CAF e exigir um «castigo exemplar» ao árbitro angolano.
Esta tomada de posição não agradou nada à CAF e muito menos à FIFA, já que pode ser considerada uma ingerência do poder político na Federação e levar a sanções contra o Senegal.
Com o empate nos Camarões, o Senegal soma 10 pontos em quatro jogos, mais três do que a RD Congo e cinco do que os Camarões
O primeiro ministro do Senegal, Ndéné Ndiaye, pediu hoje a demissão do presidente da CAF, Issa Hayatou, e um castigo ao árbitro angolano Hélder Martins, na sequência do empate a zero da selecção do seu país nos Camarões.
Os senegaleses protestaram veementemente uma grande penalidade marcada a favor dos Camarões aos 90 minutos - o que valeu a expulsão de dois jogadores e do treinador - mas Eto'o desperdiçou.
«O árbitro angolano teve uma prestação desastrosa no jogo e deu uma imagem muito negativa da arbitragem africana», disse, insinuando ainda que o objectivo seria favorecer os Camarões, país de Issa Hayatou e que se encontra em apuros para se apurar para o CAN 2012.
Ndéné Ndiaye deu indicações à Federação para «questionar a legitimidade» do presidente da CAF e exigir um «castigo exemplar» ao árbitro angolano.
Esta tomada de posição não agradou nada à CAF e muito menos à FIFA, já que pode ser considerada uma ingerência do poder político na Federação e levar a sanções contra o Senegal.
Com o empate nos Camarões, o Senegal soma 10 pontos em quatro jogos, mais três do que a RD Congo e cinco do que os Camarões
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