A confirmação antecipada da permanência do Estrela Clube 1º de Maio de Benguela no Campeonato Nacional de Futebol da Primeira Divisão, Girabola Zap, não resulta apenas do facto da equipa treinada por Agostinho Tramagal vencer no domingo no Estádio Edelfride Costa \"Miau\", o Atlético Sport Aviação (ASA), por 1-0, no fecho da 25ª jornada da competição.
A permanência é o corolário da excelente prestação dos proletários na segunda volta do campeonato. O 1º de Maio de Benguela é somente a terceira melhor equipa, nesta fase da competição, com 18 pontos, apenas superado pelo 1º de Agosto (22) e Petro de Luanda (20).Dos dez jogos disputados, a equipa às ordens de Tramagal venceu seis e perdeu quatro, o mesmo número de vitórias obtidas pelo líder Petro de Luanda, e pelo vice-líder 1º de Agosto.
O 1º de Maio de Benguela está abaixo desses \"gigantes\" do futebol nacional, pelo facto de perder mais vezes, quatro no total, contra nenhuma derrota dos militares e duas dos tricolores. Os proletários ainda não empataram, na segunda volta do campeonato. Os militares e os tricolores repartiram pontos, em duas ocasiões.
O 1º de Maio de Benguela à feição de Agostinho Tramagal, está talhado para fazer brilharetes, não só, no Estádio Municipal Edelfride Costa \"Miau\". Os proletários, como prova da determinação do seu treinador e da qualidade do futebol que apresentam, conquistaram importantes pontos fora de casa.
As vitórias sobre o Recreativo da Caála (16ª jornada) e o FC Bravos do Maquis, ambas por 1-0, nos Estádios Mártires da Kanhala e Mundunduleno, bem como o triunfo, por 3-1, no \"dérbi da rivalidade\" com a Académica do Lobito, são provas da capacidade competitiva e da excelente prestação do 1º de Maio no Girabola Zap 2017.
As outras vitórias do 1º de Maio de Benguela aconteceram diante do Progresso do Sambizanga (2-0), Progresso da Lunda- Sul (2-1) e Atlético Sport Aviação (1-0).Com 33 pontos e cinco jornadas por disputar, o que equivale a 15 pontos, os proletários, em caso de vitórias, podem chegar aos 48 pontos. Isso, implica dizer, que o 1º de Maio de Benguela tem chances de melhorar o 9º lugar, que ocupa actualmente, até porque a diferença pontual com as equipas do Libolo (5º, 42 pontos), Interclube (6º, 39), Progresso do Sambizanga (7º, 38) e Caála (8º, 35) não é abismal.
Com essa performance na prova, o treinador Agostinho Tramagal, que substitui Hélder Teixeira (actual treinador do Santa Rita de Cássia) no comando técnico do 1º de Maio de Benguela, na 9ª jornada, realiza o objectivo anunciado por altura da sua contratação: manter a equipa na primeira divisão e reforçar a coesão do plantel.
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sábado, novembro 25, 2017
terça-feira, setembro 19, 2017
Proletários brilham com Tramagal
Proletários brilham com Tramagal
Paulo Caculo - Hoje
1º de Agosto (22 pontos) e Petro de Luanda (20) são as equipas que superam benguelenses (18)
Fotografia: José Soares| EDIÇÕES NOVEMBRO
segunda-feira, setembro 11, 2017
O novo técnico do 1º de Maio de Benguela, José Alberto Agostinho “Tramagal”, que a direção do clube contratou para substituir Hélder Teixeira, definiu como meta o somatório de 17 pontos, dos 18 em disputa até o fim da primeira volta do Girabola Zap 2017. Para o alcance de tal desiderato, o treinador conta com o apoio dos dirigentes e da massa associativa proletária.
“No primeiro contacto com a equipa, deu para ver que há muito bons jogadores no plantel. Vamos trabalhar, no sentido de adaptá-los, à nossa filosofia de trabalho. Vai ser preciso alguma paciência e muita coragem da nossa parte. Espero, que nesses seis jogos que nos restam para o término da primeira volta, a equipa consiga fazer 16 ou 17 pontos, e enfrentar a 2ª volta com alguma tranquilidade”, disse.
O técnico José Agostinho “Tramagal” disse que vai ser preciso melhorar nalguns sectores da equipa, no sentido de dotá-la de espírito de crença e conquista de vitórias. Potenciar ao máximo a estrutura competitiva, criada pela anterior equipa técnica, constitui o outro desafio a desenvolver no plantel do 1º de Maio de Benguela, que em função das limitações financeiras, luta pela sobrevivência no Girabola Zap.
“Repare, que não fomos nós que idealizámos o plantel. Fomos convidados para dar o nosso saber, e dar solução nalguns problemas ligados às vertentes competitivas. É um desafio que assumimos com orgulho, e regozijo, acima de tudo. Espero, que tenhamos êxitos e que contemos com a ajuda de todos os benguelenses, que se prezem com o futebol do clube e da província”, frisou.
Vinte e oito jogadores formam o plantel do Estrela Clube 1º de Maio de Benguela. Sobre o assunto, o técnico proletário garante que é necessário reforçar com alguns jogadores de tarimba, e possam transmitir a confiança e consistência ao grupo.
Devolver a alegria aos munícipes benguelense, é o que a direcção espera da actual equipa técnica. Agostinho Tramagal assume a nave proletária, na 11ª posição com 8 pontos, resultantes de duas vitórias e igual número de empates. Em 9 jornadas disputadas, a equipa marcou 11 golos e sofreu 16.
Para a melhoria de prestação na prova, o técnico conta com os préstimos de António dos Santos “Loyo”, e António Brandão, como técnicos -adjuntos.
À semelhança dos adjuntos António dos Santos e António Brandão, Paulo Pedrosa da Silva mereceu a confiança da direcção proletária para treinador de guarda-redes.
Teixeira demitido do 1º de Maio de Benguela
Antigo treinador confia em Tramagal
O antigo treinador do Estrela Clube 1º de Maio de Benguela, Rui Teixeira, considerou compreensível a decisão da direcção liderada pelo empresário Wilson Fernando Faria, em rescindir o contrato com o técnico Hélder Teixeira, porque em causa estavam os resultados que na sua óptica, estavam aquém do desejado.
“Não sou a favor das chicotadas psicológicas. Infelizmente, aconteceu e tal deveu-se ao fraco rendimento da equipa, no arranque da competição. A equipa reagiu mal nas primeiras jornadas, e diante desta situação, não há quem resista. Alguém tinha de ser sacrificada. Nisto, a vítima não podia ser outra pessoa, senão o técnico. É triste, mas nada se pode fazer senão admitir a vulnerabilidade que nos corrói, em momentos de desgraça”, lamentou.
Enquanto comentador desportivo, Rui Teixeira disse esperar que o Agostinho Tramagal transforme a equipa num todo, onde os jogadores se sintam imprescindível, e evitar possíveis ressentimentos entre colegas.
“Nestas coisas de mudanças de treinadores, é comum registar-se situações similares, e que podem afectar negativamente no comportamento da equipa em campo. O técnico é experiente e sabe como lidar com as coisas. Aliás, o facto de manter os adjuntos (Tó Loyo, Brandão, Paulo Silva), na equipa diz tudo”, referenciou.
A equipa do 1º de Maio de Benguela ocupa a 11ª posição da tabela de classificação, com 8 pontos, e na próxima jornada defronta em Luanda, no Estádio dos Coqueiros, o Atlético Sport Aviação (ASA).
JG
“No primeiro contacto com a equipa, deu para ver que há muito bons jogadores no plantel. Vamos trabalhar, no sentido de adaptá-los, à nossa filosofia de trabalho. Vai ser preciso alguma paciência e muita coragem da nossa parte. Espero, que nesses seis jogos que nos restam para o término da primeira volta, a equipa consiga fazer 16 ou 17 pontos, e enfrentar a 2ª volta com alguma tranquilidade”, disse.
O técnico José Agostinho “Tramagal” disse que vai ser preciso melhorar nalguns sectores da equipa, no sentido de dotá-la de espírito de crença e conquista de vitórias. Potenciar ao máximo a estrutura competitiva, criada pela anterior equipa técnica, constitui o outro desafio a desenvolver no plantel do 1º de Maio de Benguela, que em função das limitações financeiras, luta pela sobrevivência no Girabola Zap.
“Repare, que não fomos nós que idealizámos o plantel. Fomos convidados para dar o nosso saber, e dar solução nalguns problemas ligados às vertentes competitivas. É um desafio que assumimos com orgulho, e regozijo, acima de tudo. Espero, que tenhamos êxitos e que contemos com a ajuda de todos os benguelenses, que se prezem com o futebol do clube e da província”, frisou.
Vinte e oito jogadores formam o plantel do Estrela Clube 1º de Maio de Benguela. Sobre o assunto, o técnico proletário garante que é necessário reforçar com alguns jogadores de tarimba, e possam transmitir a confiança e consistência ao grupo.
Devolver a alegria aos munícipes benguelense, é o que a direcção espera da actual equipa técnica. Agostinho Tramagal assume a nave proletária, na 11ª posição com 8 pontos, resultantes de duas vitórias e igual número de empates. Em 9 jornadas disputadas, a equipa marcou 11 golos e sofreu 16.
Para a melhoria de prestação na prova, o técnico conta com os préstimos de António dos Santos “Loyo”, e António Brandão, como técnicos -adjuntos.
À semelhança dos adjuntos António dos Santos e António Brandão, Paulo Pedrosa da Silva mereceu a confiança da direcção proletária para treinador de guarda-redes.
Teixeira demitido do 1º de Maio de Benguela
Antigo treinador confia em Tramagal
O antigo treinador do Estrela Clube 1º de Maio de Benguela, Rui Teixeira, considerou compreensível a decisão da direcção liderada pelo empresário Wilson Fernando Faria, em rescindir o contrato com o técnico Hélder Teixeira, porque em causa estavam os resultados que na sua óptica, estavam aquém do desejado.
“Não sou a favor das chicotadas psicológicas. Infelizmente, aconteceu e tal deveu-se ao fraco rendimento da equipa, no arranque da competição. A equipa reagiu mal nas primeiras jornadas, e diante desta situação, não há quem resista. Alguém tinha de ser sacrificada. Nisto, a vítima não podia ser outra pessoa, senão o técnico. É triste, mas nada se pode fazer senão admitir a vulnerabilidade que nos corrói, em momentos de desgraça”, lamentou.
Enquanto comentador desportivo, Rui Teixeira disse esperar que o Agostinho Tramagal transforme a equipa num todo, onde os jogadores se sintam imprescindível, e evitar possíveis ressentimentos entre colegas.
“Nestas coisas de mudanças de treinadores, é comum registar-se situações similares, e que podem afectar negativamente no comportamento da equipa em campo. O técnico é experiente e sabe como lidar com as coisas. Aliás, o facto de manter os adjuntos (Tó Loyo, Brandão, Paulo Silva), na equipa diz tudo”, referenciou.
A equipa do 1º de Maio de Benguela ocupa a 11ª posição da tabela de classificação, com 8 pontos, e na próxima jornada defronta em Luanda, no Estádio dos Coqueiros, o Atlético Sport Aviação (ASA).
JG
segunda-feira, julho 24, 2017
A Organização Tática... Muito mais do que um "esquema", uma Cultura!
A Propósito da publicação de Miller Gomes “Respeito todas as opiniões, mas não posso aceitar o que vêm tentando sustentar de que não há cultura tácita nos nossos jogadores.”
A Organização Tática... Muito mais do que um "esquema", uma Cultura!
------------------------------------ X -------------------------------------------------
Com frequência ouvimos jornalistas, comentaristas, publico e demais adeptos do futebol à direcionarem seus argumentos para o chamado “esquema tático”, “estrutura tática”, “sistema tático” ou qualquer outra nomenclatura do gênero, quando estes são imbuídos a falar sobre assuntos referentes à Organização Tática de uma determinada equipe.
Mas será que ao “reduzir” os problemas de ordem Tática ao “esquema” em que joga uma determinada equipe estamos a contemplar toda a complexidade inerente a este conceito?
Nesta concepção, deve-se entender a tática não como uma das dimensões tradicionais do jogo, mas sim como a dimensão unificadora que confere sentido e lógica a todas as outras, ou seja, é aquilo que regula o desenvolvimento de uma organização coletiva, sobre condicionando a variável física, técnica e psicológica, assumindo-se como modelo, cultura e linha de orientação organizacional do “jogar” De acordo com esta perspectiva, a Tática pressupõe aquilo que é o Modelo de Jogo da equipe.
Portanto, a Tática está relacionada à forma de “jogar” da equipe, ao modo como a equipe irá se comportar em cada um dos momentos do jogo (ofensivo, defensivo, transição ataque-defesa e transição defesa-ataque), com base num conjunto de regras e princípios, estes propostos pelo treinador, que irão sobrecondicionar as ações dos jogadores na partida, apresentando-se como regularidades identificadoras da equipe. Em outras palavras, quando falamos de Tática estamos tratando de uma Organização Coletiva Intencionalizada, revelando-se numa Identidade Comportamental (Modelo de Jogo).
Por isso que ao falarmos de Organização Tática, estamos diretamente nos referindo à um fenômeno que é cultural, pois estes comportamentos (princípios de jogo) que são desenvolvidos através do treino são incorporados nos jogadores de tal forma que com o decorrer do processo passam a se manifestar quase que exclusivamente por meio da esfera do inconsciente, tornam-se hábitos. Assim, a Tática assume-se como um padrão organizacional cuja funcionalidade opera por meio de regularidades comportamentais (automatismos; princípios de ação) que a identificam como equipe, sendo que este conjunto de princípios é incorporado e compartilhado por todos os jogadores e se manifestam em forma de hábitos (“Cultura”).
Contudo, dentro deste contexto o esquema tático também tem sua importância, pois este se assume como a organização Estrutural da equipe. Utilizando-se dos pressupostos da teoria sistêmica para explicar melhor esta ideia, refiro-me que a Estrutura representa o lado rígido e estático do sistema.
Transferindo esta ideia para o “jogar” da equipe, este conceito de estrutura refere-se (reduz-se) ao “sistema de jogo” (ou esquema tático) da equipe, a partir do qual resulta uma dinâmica de jogo, dinâmica está que é referente ao lado Funcional do sistema, ou seja, aos princípios de ação ou regularidades comportamentais anteriormente citados.
Assim, o que importa destacar aqui é a real ideia por trás do especto Tático de uma equipe, onde o esquema tático é parte “estruturante” do mesmo. O importante é não reduzirmos o conceito de Organização Tática para o esquema tático utilizado por determinada equipe, pois se desta forma o fizermos, estamos condenados a olhar e analisar a Tática direcionando a nossa atenção apenas para um pequeno fragmento (fractal) de um fenômeno que é extremamente complexo. Terminar dizendo que Angola é um pais Mundialista.
A Organização Tática... Muito mais do que um "esquema", uma Cultura!
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Com frequência ouvimos jornalistas, comentaristas, publico e demais adeptos do futebol à direcionarem seus argumentos para o chamado “esquema tático”, “estrutura tática”, “sistema tático” ou qualquer outra nomenclatura do gênero, quando estes são imbuídos a falar sobre assuntos referentes à Organização Tática de uma determinada equipe.
Mas será que ao “reduzir” os problemas de ordem Tática ao “esquema” em que joga uma determinada equipe estamos a contemplar toda a complexidade inerente a este conceito?
Nesta concepção, deve-se entender a tática não como uma das dimensões tradicionais do jogo, mas sim como a dimensão unificadora que confere sentido e lógica a todas as outras, ou seja, é aquilo que regula o desenvolvimento de uma organização coletiva, sobre condicionando a variável física, técnica e psicológica, assumindo-se como modelo, cultura e linha de orientação organizacional do “jogar” De acordo com esta perspectiva, a Tática pressupõe aquilo que é o Modelo de Jogo da equipe.
Portanto, a Tática está relacionada à forma de “jogar” da equipe, ao modo como a equipe irá se comportar em cada um dos momentos do jogo (ofensivo, defensivo, transição ataque-defesa e transição defesa-ataque), com base num conjunto de regras e princípios, estes propostos pelo treinador, que irão sobrecondicionar as ações dos jogadores na partida, apresentando-se como regularidades identificadoras da equipe. Em outras palavras, quando falamos de Tática estamos tratando de uma Organização Coletiva Intencionalizada, revelando-se numa Identidade Comportamental (Modelo de Jogo).
Por isso que ao falarmos de Organização Tática, estamos diretamente nos referindo à um fenômeno que é cultural, pois estes comportamentos (princípios de jogo) que são desenvolvidos através do treino são incorporados nos jogadores de tal forma que com o decorrer do processo passam a se manifestar quase que exclusivamente por meio da esfera do inconsciente, tornam-se hábitos. Assim, a Tática assume-se como um padrão organizacional cuja funcionalidade opera por meio de regularidades comportamentais (automatismos; princípios de ação) que a identificam como equipe, sendo que este conjunto de princípios é incorporado e compartilhado por todos os jogadores e se manifestam em forma de hábitos (“Cultura”).
Contudo, dentro deste contexto o esquema tático também tem sua importância, pois este se assume como a organização Estrutural da equipe. Utilizando-se dos pressupostos da teoria sistêmica para explicar melhor esta ideia, refiro-me que a Estrutura representa o lado rígido e estático do sistema.
Transferindo esta ideia para o “jogar” da equipe, este conceito de estrutura refere-se (reduz-se) ao “sistema de jogo” (ou esquema tático) da equipe, a partir do qual resulta uma dinâmica de jogo, dinâmica está que é referente ao lado Funcional do sistema, ou seja, aos princípios de ação ou regularidades comportamentais anteriormente citados.
Assim, o que importa destacar aqui é a real ideia por trás do especto Tático de uma equipe, onde o esquema tático é parte “estruturante” do mesmo. O importante é não reduzirmos o conceito de Organização Tática para o esquema tático utilizado por determinada equipe, pois se desta forma o fizermos, estamos condenados a olhar e analisar a Tática direcionando a nossa atenção apenas para um pequeno fragmento (fractal) de um fenômeno que é extremamente complexo. Terminar dizendo que Angola é um pais Mundialista.
domingo, junho 11, 2017
segunda-feira, abril 17, 2017
sábado, março 18, 2017
DO MPLA A 42 ANOS, DESDE O TEMPO DE ANTÓNIO AGOSTINHO NETO.51 ANOS DE IDADE, 42 ANOS DEDICADOS AO DESPORTO( ATLETA E TREINADOR), UMA VIDA INTEIRA, JÁ ANDEI POR ESTA PAIS A DENTRO, CONHEÇO TODAS AS CAPITAIS DE PROVINCIAIS. VEM UM AVARENTO, BAJULADOR, QUERER PASSAR SE COMO GRANDE MPLX! QUANDO SOUBEMOS E TEMOS A CERTEZA PELAS SUAS CONVICÇÕES SER DA UNITX! DIZENDO QUE SOU REGIONALISTA E TRIBALISTA! SE FOSSE NÃO TERIA TREINADO MAIS DE 18 EQUIPAS NO PAIS QUE ME VIU NASCER E EM ALGUNS CASOS COM BIS .
FUTEBOLANDO COM TRAMITAS..
AQUELE VELHO DITADO...NÃO CUSPA NO PRATO QUE COMEU,MAS PIOR AINDA É COMER NO PRATO QUE CUSPIU!!!!
Cuidado ao cuspir! Se cospe no prato que ja comeu pode-se intalar com o mesmo, se cospe contra o vento ele pode voltar, se cospe para cima achando que não vai dar em nada pode cair na cara, se não sabe ou não pode cuspir em alguns determinados momentos , faça o seguinte engula a seco! A um bom entendedor meia palavra!
AQUELE VELHO DITADO...NÃO CUSPA NO PRATO QUE COMEU,MAS PIOR AINDA É COMER NO PRATO QUE CUSPIU!!!!
Cuidado ao cuspir! Se cospe no prato que ja comeu pode-se intalar com o mesmo, se cospe contra o vento ele pode voltar, se cospe para cima achando que não vai dar em nada pode cair na cara, se não sabe ou não pode cuspir em alguns determinados momentos , faça o seguinte engula a seco! A um bom entendedor meia palavra!
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