O novo técnico do 1º de Maio de Benguela, José Alberto Agostinho “Tramagal”, que a direção do clube contratou para substituir Hélder Teixeira, definiu como meta o somatório de 17 pontos, dos 18 em disputa até o fim da primeira volta do Girabola Zap 2017. Para o alcance de tal desiderato, o treinador conta com o apoio dos dirigentes e da massa associativa proletária.
“No primeiro contacto com a equipa, deu para ver que há muito bons jogadores no plantel. Vamos trabalhar, no sentido de adaptá-los, à nossa filosofia de trabalho. Vai ser preciso alguma paciência e muita coragem da nossa parte. Espero, que nesses seis jogos que nos restam para o término da primeira volta, a equipa consiga fazer 16 ou 17 pontos, e enfrentar a 2ª volta com alguma tranquilidade”, disse.
O técnico José Agostinho “Tramagal” disse que vai ser preciso melhorar nalguns sectores da equipa, no sentido de dotá-la de espírito de crença e conquista de vitórias. Potenciar ao máximo a estrutura competitiva, criada pela anterior equipa técnica, constitui o outro desafio a desenvolver no plantel do 1º de Maio de Benguela, que em função das limitações financeiras, luta pela sobrevivência no Girabola Zap.
“Repare, que não fomos nós que idealizámos o plantel. Fomos convidados para dar o nosso saber, e dar solução nalguns problemas ligados às vertentes competitivas. É um desafio que assumimos com orgulho, e regozijo, acima de tudo. Espero, que tenhamos êxitos e que contemos com a ajuda de todos os benguelenses, que se prezem com o futebol do clube e da província”, frisou.
Vinte e oito jogadores formam o plantel do Estrela Clube 1º de Maio de Benguela. Sobre o assunto, o técnico proletário garante que é necessário reforçar com alguns jogadores de tarimba, e possam transmitir a confiança e consistência ao grupo.
Devolver a alegria aos munícipes benguelense, é o que a direcção espera da actual equipa técnica. Agostinho Tramagal assume a nave proletária, na 11ª posição com 8 pontos, resultantes de duas vitórias e igual número de empates. Em 9 jornadas disputadas, a equipa marcou 11 golos e sofreu 16.
Para a melhoria de prestação na prova, o técnico conta com os préstimos de António dos Santos “Loyo”, e António Brandão, como técnicos -adjuntos.
À semelhança dos adjuntos António dos Santos e António Brandão, Paulo Pedrosa da Silva mereceu a confiança da direcção proletária para treinador de guarda-redes.
Teixeira demitido do 1º de Maio de Benguela
Antigo treinador confia em Tramagal
O antigo treinador do Estrela Clube 1º de Maio de Benguela, Rui Teixeira, considerou compreensível a decisão da direcção liderada pelo empresário Wilson Fernando Faria, em rescindir o contrato com o técnico Hélder Teixeira, porque em causa estavam os resultados que na sua óptica, estavam aquém do desejado.
“Não sou a favor das chicotadas psicológicas. Infelizmente, aconteceu e tal deveu-se ao fraco rendimento da equipa, no arranque da competição. A equipa reagiu mal nas primeiras jornadas, e diante desta situação, não há quem resista. Alguém tinha de ser sacrificada. Nisto, a vítima não podia ser outra pessoa, senão o técnico. É triste, mas nada se pode fazer senão admitir a vulnerabilidade que nos corrói, em momentos de desgraça”, lamentou.
Enquanto comentador desportivo, Rui Teixeira disse esperar que o Agostinho Tramagal transforme a equipa num todo, onde os jogadores se sintam imprescindível, e evitar possíveis ressentimentos entre colegas.
“Nestas coisas de mudanças de treinadores, é comum registar-se situações similares, e que podem afectar negativamente no comportamento da equipa em campo. O técnico é experiente e sabe como lidar com as coisas. Aliás, o facto de manter os adjuntos (Tó Loyo, Brandão, Paulo Silva), na equipa diz tudo”, referenciou.
A equipa do 1º de Maio de Benguela ocupa a 11ª posição da tabela de classificação, com 8 pontos, e na próxima jornada defronta em Luanda, no Estádio dos Coqueiros, o Atlético Sport Aviação (ASA).
JG
“No primeiro contacto com a equipa, deu para ver que há muito bons jogadores no plantel. Vamos trabalhar, no sentido de adaptá-los, à nossa filosofia de trabalho. Vai ser preciso alguma paciência e muita coragem da nossa parte. Espero, que nesses seis jogos que nos restam para o término da primeira volta, a equipa consiga fazer 16 ou 17 pontos, e enfrentar a 2ª volta com alguma tranquilidade”, disse.
O técnico José Agostinho “Tramagal” disse que vai ser preciso melhorar nalguns sectores da equipa, no sentido de dotá-la de espírito de crença e conquista de vitórias. Potenciar ao máximo a estrutura competitiva, criada pela anterior equipa técnica, constitui o outro desafio a desenvolver no plantel do 1º de Maio de Benguela, que em função das limitações financeiras, luta pela sobrevivência no Girabola Zap.
“Repare, que não fomos nós que idealizámos o plantel. Fomos convidados para dar o nosso saber, e dar solução nalguns problemas ligados às vertentes competitivas. É um desafio que assumimos com orgulho, e regozijo, acima de tudo. Espero, que tenhamos êxitos e que contemos com a ajuda de todos os benguelenses, que se prezem com o futebol do clube e da província”, frisou.
Vinte e oito jogadores formam o plantel do Estrela Clube 1º de Maio de Benguela. Sobre o assunto, o técnico proletário garante que é necessário reforçar com alguns jogadores de tarimba, e possam transmitir a confiança e consistência ao grupo.
Devolver a alegria aos munícipes benguelense, é o que a direcção espera da actual equipa técnica. Agostinho Tramagal assume a nave proletária, na 11ª posição com 8 pontos, resultantes de duas vitórias e igual número de empates. Em 9 jornadas disputadas, a equipa marcou 11 golos e sofreu 16.
Para a melhoria de prestação na prova, o técnico conta com os préstimos de António dos Santos “Loyo”, e António Brandão, como técnicos -adjuntos.
À semelhança dos adjuntos António dos Santos e António Brandão, Paulo Pedrosa da Silva mereceu a confiança da direcção proletária para treinador de guarda-redes.
Teixeira demitido do 1º de Maio de Benguela
Antigo treinador confia em Tramagal
O antigo treinador do Estrela Clube 1º de Maio de Benguela, Rui Teixeira, considerou compreensível a decisão da direcção liderada pelo empresário Wilson Fernando Faria, em rescindir o contrato com o técnico Hélder Teixeira, porque em causa estavam os resultados que na sua óptica, estavam aquém do desejado.
“Não sou a favor das chicotadas psicológicas. Infelizmente, aconteceu e tal deveu-se ao fraco rendimento da equipa, no arranque da competição. A equipa reagiu mal nas primeiras jornadas, e diante desta situação, não há quem resista. Alguém tinha de ser sacrificada. Nisto, a vítima não podia ser outra pessoa, senão o técnico. É triste, mas nada se pode fazer senão admitir a vulnerabilidade que nos corrói, em momentos de desgraça”, lamentou.
Enquanto comentador desportivo, Rui Teixeira disse esperar que o Agostinho Tramagal transforme a equipa num todo, onde os jogadores se sintam imprescindível, e evitar possíveis ressentimentos entre colegas.
“Nestas coisas de mudanças de treinadores, é comum registar-se situações similares, e que podem afectar negativamente no comportamento da equipa em campo. O técnico é experiente e sabe como lidar com as coisas. Aliás, o facto de manter os adjuntos (Tó Loyo, Brandão, Paulo Silva), na equipa diz tudo”, referenciou.
A equipa do 1º de Maio de Benguela ocupa a 11ª posição da tabela de classificação, com 8 pontos, e na próxima jornada defronta em Luanda, no Estádio dos Coqueiros, o Atlético Sport Aviação (ASA).
JG
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